quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Evolucionistas não entendem a origem da vida!

Um preeminente químico, reconhecido neste ano como um dos 50 cientistas mais influentes do mundo, diz que a maioria dos cientistas não entende como a evolução poderia explicar a existência da vida. O Dr. James Tour é um professor bem conhecido na Universidade Rice, especializada em química. Ao longo dos últimos 30 anos, Tour foi autor de mais de 500 pesquisas publicadas, e foi reconhecido como um dos “50 cientistas mais influentes do mundo atual”, pelo thebestschools.org. Tour também recebeu prêmios e reconhecimentos da Sociedade Química Americana, Thomson Reuters, Honda, Nasa e outros. Em um vídeo lançado em 2012, Tour explicou que ele tem tido experiência extensiva estudando a origem da vida. “Vou contar-lhe que como cientista e químico sintético”, Tour diz, “se alguém devia entender a evolução, seria eu, porque faço moléculas para ganhar a vida, e não apenas compro um kit, e misturo isso e mais isso e obtenho aquilo. Quer dizer, ab initio, eu faço moléculas. Eu entendo o quão difícil é fazer moléculas.”

A despeito de suas experiências e expertise, Tour admite que não entende como a evolução poderia contar para a existência da vida. “Eu não entendo a evolução, e vou confessar para você”, ele diz no vídeo. “Para mim está tudo bem dizer que ‘eu não entendo isso’? Está tudo bem? Eu sei que há um monte de pessoas lá fora que não entende nada de síntese orgânica, mas entendem de evolução. Eu entendo um monte sobre fazer moléculas; eu não entendo a evolução. E você poderia apenas dizer: uau! Isso deve ser realmente incomum!”

Todavia, Tour diz que ele não é o único que não entende como a vida poderia ter surgido de processos naturais e não guiados. “Deixe-me dizer a você o que acontece nos bastidores da ciência – com os membros da Academia Nacional, com vencedores de prêmios Nobel”, declarou Tour. “Eu me assentei com eles, e quando estávamos sós, não em público – porque é uma coisa apavorante, se você diz o que eu acabei de dizer –, eu disse: ‘Você entende tudo isso, de onde tudo isso veio e como aconteceu?”’ A resposta que Tour inevitavelmente recebe é: “Não.”

“Toda vez que eu me assento com químicos sintéticos, que entendem isso, eles dizem ‘Ah-hã. Não’”, afirma Tour. “E se eles estão com medo, e querem dizer ‘sim’, então não dizem nada. Eles apenas olham pra mim, porque eles não podem sinceramente fazer isso.”

É justo dizer que há uma importante diferença entre microevolução e macroevolução – a primeira é claramente observável e repetível, mas a segunda nunca foi testemunhada. “De tudo o que eu posso ver, a microevolução é um fato; nós a vemos ao redor de nós com respeito às pequenas mudanças entre as espécies, e os biólogos demonstram esse procedimento nos seus laboratórios diariamente. Então, não há argumentos a respeito de microevolução”, ele escreve em uma postagem de blog. “O centro do debate, para mim, então, é a extrapolação da microevolução para a macroevolução.”

Depois de reconhecer que os evolucionistas são “coletivamente desnorteados” pela origem da vida, Tour junta-se a perto de 900 outros cientistas ao assinar uma Dissenção Científica do Darwinismo, que declara: “Nós somos céticos quanto às reinvindicações de que a habilidade de mutações aleatórias e da seleção natural leve à complexidade da vida. Exames cuidadosos das evidências da teoria darwinista devem ser encorajados.”

Se a evolução não pode contar para a existência da vida, então como a vida foi originada? Tour diz que a resposta mais razoável é simples. “Eu creio fundamentalmente que Deus criou a todos nós”, ele disse à Houston Chronicle.

(Christian News)